4 de abril de 2012
Governo deve prorrogar prazo do decreto que suspende multas a desmatadores
Com a demora na aprovação do Código Florestal Brasileiro
pelo Congresso Nacional, a ministra das Relações Institucionais, Ideli
Salvatti, disse nesta terça-feira (3/4) que o governo deverá prorrogar o
prazo do decreto que suspende as multas aos desmatadores. O decreto vence no dia 11.
DPA lidera ranking dos maiores produtores de leite
Esses números acabam de sair. A DPA Manufacturing Brasil, compradora de leite em nome da Nestlé, Fonterra, DPA Brasil, DPA Nordeste e Nestlé Waters,
captou 2,125 bilhões de litros em 2011 e liderou o ranking das 12
maiores empresas de laticínios no ano passado. Quem informa é a Leite
Brasil, que teve como fontes a Confederação Nacional de Agricultura, Organização das Cooperativas Brasileiras, Confederação Brasileira das Cooperativas de Laticínios e Embrapa Gado de leite. No total, as 12 maiores empresas de laticínios recolheram 7,945 bilhões de litros de leite.
Importante: pela primeira vez foi estimada a capacidade instalada de processamento das 12 maiores: 13,142 bilhões de litros/ano, ou seja, há muito espaço a ser ocupado.
Em segundo lugar aparece a empresa LBR – Lácteos Brasil com a quantidade de 1,682 bilhão de litros e, em terceiro lugar, surge a cooperativa mineira Itambé, com 1,100 bilhão de litros.
No total, a produção brasileira de leite no ano passado foi de cerca de 31 bilhões de litros e a expectativa é de um aumento de 4% agora em 2012.(Globo Rural)
Importante: pela primeira vez foi estimada a capacidade instalada de processamento das 12 maiores: 13,142 bilhões de litros/ano, ou seja, há muito espaço a ser ocupado.
Em segundo lugar aparece a empresa LBR – Lácteos Brasil com a quantidade de 1,682 bilhão de litros e, em terceiro lugar, surge a cooperativa mineira Itambé, com 1,100 bilhão de litros.
No total, a produção brasileira de leite no ano passado foi de cerca de 31 bilhões de litros e a expectativa é de um aumento de 4% agora em 2012.(Globo Rural)
3 de abril de 2012
Conselheiros Tutelares de todo o Brasil terão direitos trabalhistas
A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado (CDH) aprovou nesta quinta-feira (29) um projeto de lei que garante uma série de direitos trabalhistas aos conselheiros tutelares. Uma das funções desses profissionais é a de atender crianças e adolescentes vítimas de violência – e sua atuação é regulada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Como foi aprovado em decisão terminativa, a proposta seguirá para a Câmara dos Deputados, a não ser que haja recurso em contrário.
O projeto, que tramitou no Senado como PLS 278/09, tem como autora a senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO). O texto determina que os conselheiros tutelares terão direito a cobertura previdenciária, férias, 13º salário, licença-maternidade e licença-paternidade. O relator da matéria foi o senador Gim Argello (PTB-DF).
A votação foi acompanhada por vários conselheiros tutelares que apoiam o projeto. A senadora Ivonete Dantas (PMDB-RN) também apoiou a matéria, mas fez uma ressalva. Ela disse que, em alguns municípios do interior do país, a escolha dos conselheiros “se tornou quase que uma mini-eleição de vereadores”.
– Nessas situações, aparecem candidatos que já têm muitas atribuições. Mas é necessário selecionar aqueles que realmente sejam comprometidos com a causa – declarou ela.
Cada conselho é composto por cinco membros, que são escolhidos pela população local. O projeto aprovado nesta quinta-feira prevê que o mandato dos conselheiros (que atualmente é de três anos) será ampliado para quatro anos.
Além disso, o texto define o conselho “como órgão da administração pública local” e acrescenta que, nos municípios divididos em microrregiões ou regiões administrativas, deverá existir no mínimo um conselho tutelar para cada microrregião ou região administrativa.
Outra medida prevista na proposta é a unificação nacional da data para a eleição dos conselheiros: o primeiro domingo após o dia 18 de novembro do ano seguinte ao das eleições presidenciais.
Em uma das alterações promovidas pelo relatório de Gim Argello, retira-se a possibilidade de prisão especial para os conselheiros, atualmente garantida por lei, sob o argumento de que isso representa uma “medida discriminatória e inconstitucional”.
Todas as medidas previstas no projeto seriam implementadas por meio de alterações nos artigos 132, 134, 135 e 139 do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069, de1990). (da Agencia Senado) (Cariri Filho)
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