Considerações do Conselheiro Tutelar Rogaciano da Silva Alencar, Candidato a reeleição, ao povo de Santa Cruz-PE.
Santa Cruz, PE, Janeiro de 2012.
Perfil do Candidato:
Nome completo: Rogaciano da Silva Alencar
Filiação:
Pai: Sebastião de Sousa Alencar
Mãe Filomena Gomes da Silva Alencar
End: Travessa José Doutor, 91, Vila Nova - Cidade: Santa Cruz-PE
Naturalidade: Santa Cruz-PE
Minha trajetória:
Comecei minha experiência de participação em espaços públicos como representante de sala mais ou menos aos 17 anos, fui presidente do Grêmio Estudantil na escola Elvira Granja de Sousa, onde fiz alguns trabalhos importantes como a festa do GAROTO E DA GAROTA ESTUDANTIL com premiações adquiridas por meio de patrocínios;
Fui atuante na arrecadação e distribuição de alimentos às pessoas carentes nas gincanas realizadas pela escola Elvira Granja de Sousa por volta do ano 2007.
Na fazenda Caldeirão, onde nasci e cresci fui coordenador de um grupo de jovem daquela localidade. Mesmo sendo um trabalho voluntário lá fiz meu trabalho com muita responsabilidade sendo persistente nos momentos de dificuldades do grupo. Fiz meus esforços sempre zelando pela pontualidade e seriedade. Costumava chegar aos encontros dez minutos antes do horário de começo dos encontros. Considero que fui um bom líder, pois muitos dos que liderei hoje são líderes em comunidades ou atuam nelas. Há um dito popular que diz” o bom líder é aquele que forma novos líderes”.
Ainda na Fazenda Caldeirão fiz um belo trabalho como catequista orientando 14 crianças que na capela da referida localidade receberam a primeira eucaristia pelo padre Paulo Sérgio. Os meus catequisandos não foram instruídos apenas para receber a eucaristia, eles aprenderam comigo a serem pessoas disciplinadas e cidadãs. Eu os orientava sobre todos os problemas sociais, como por exemplo: a falta de consciência política das pessoas. Como sempre, fui pontual e exigente, como acredito que deve ser um líder comprometido.
Sobre o Conselho Tutelar:
Após pouco mais de três anos como Conselheiro Tutelar novamente me apresento à população de Santa Cruz como candidato, agora à reeleição.
Sobre esses três anos de trabalho afirmo que foram de grande proveito, principalmente para meu amadurecimento nas questões relativas á infância. Estudei muitas teorias e a prática me ensinou ainda mais, onde ela me mostra que nem toda teoria pode virar realidade.
Perdi muito com relação a minha imagem, pois é quase impossível agradar as pessoas fazendo parte de um órgão que tem pouco poder execução (ele encaminha para que outros executem), não tem recursos próprios, defende leis polêmicas como o Estatuto da Criança e do Adolescente, além de ser mal visto desde a sua criação, inclusive por órgãos que deveriam ser seus parceiros.
Cheguei a passar por momentos angustiantes por saber que em determinados momentos as pessoas esperavam justamente o que eu não lhes podia oferecer. Meu sentimento sempre foi de alguém que quer provar a capacidade de trabalho que muitos acreditam ou acreditaram, mas para isso preciso de um novo contexto. No contexto atual não espero melhorias.
Quero uma nova oportunidade para aproveitar o início dos trabalhos que é o momento em que todos estão motivados para convencer os colegas de que é necessária a transparência nos trabalhos. Sobre os motivos de não ter havido muita transparência nesse período acho que caberia a todos responder e diante das explicações, ao povo caberia julgar. Não sendo simples fazer isso direi apenas:
Sempre que estive em público tentei dar explicações, e diante das tantas angústias cheguei a fazer desabafos que não caberia em determinados momentos.Tais desabafos pode ser vistos de um ponto vista negativo ou positivo.Eu não me arrependo disso,pois para mim, feliz é o homem que se irrita com as barreiras que lhe impede caminhar, pois se um dia lhes derem as ferramentas necessárias certamente as destruirão. (Rogaciano). Para chamar a atenção de que algo está errado não basta só dizer que aquilo está errado as pessoas já estão acostumadas a ouvir isso, às vezes precisamos ser radicais.
A constituição brasileira instituiu o voto secreto e obrigatório. Temos acompanhado ao longo dos anos de Brasil República que nem sempre os cidadãos resistem à pressão de candidatos e acabam por não manter seu voto secreto. As interferências do poder político-financeiro e a prepotência de muitos candidatos obriga eleitores a revelar sua preferência de candidato. Na eleição do Conselho Tutelar é um bom momento de você votar com liberdade. Eu como candidato vos asseguro que sou contra qualquer atitude que tire do eleitor o direito constitucional de votar secretamente e com a máxima liberdade.
Acrescento ainda que não faço minha campanha do modo que a população de Santa Cruz está acostumada a ver em outras situações. Sou convencido de que o bom candidato não está pedindo, está dando a oportunidade,(Rogaciano) por isso não serei insistente. Acredito na capacidade do povo e na minha, portanto não vejo motivos para súplicas, insistências ou apelações.
Não costumo dizer vote em mim porque acredito que o voto sendo um exercício de cidadania não é necessário que eu diga que sou o candidato certo as pessoas são adultas e sabem votar, então me basta dizer que sou candidato e o povo faz seu julgamento pelo que sabem de mim, afinal, o voto não é favor, não é ajuda, é um direito e ao mesmo tempo dever. Me apresento como candidato e não espero que naquele momento as pessoas firmem sua posição se votam ou não em mim darei a elas o direito me avaliar até no último minuto antes da eleição.
Ainda quanto ao trabalho prestado nestes três anos sou franco em reconhecer que houve falhas e até falhas graves. Sobre estas falhas não posso assumir a culpa do órgão, apenas poso dizer que:
_Sonhei muito em fazer um trabalho diferente, porém as interferências internas e externas e até a minha falta de conhecimento ( no início do mandato)da realidade que eu passaria a fazer parte, foram dificultando a realização dos meus objetivos e até sufocando o meus planos. Em meus discursos cheguei a ficar indignado diante das tamanhas barreiras que encontrei.
_Embora tenha entrado no órgão sem saber qual seria de fato o meu papel, estudei muito para melhor entender, pesquisei, participei de tudo quanto pude, sugeri sempre que me permitiram, me dediquei cumprindo meus horários. Isso pode não ser privilégio, mas certamente é parte do caminho que nos leva até ele.
_Sei que também por muitas vezes não faltou boa vontade da maioria dos componentes do Conselho Tutelar, onde por várias vezes passamos da hora de almoçar resolvendo problemas.
_Viajamos em busca de conhecimentos, mesmo enfrentando dificuldades para isso.
_Onde fomos convocados lá estivemos presente, na medida do possível.
_Visitamos muitas famílias, quando dependia de nós chegar à elas.
_De forma geral notificamos sem distinção como deveria ser todo órgão sério.
_ Tivemos um conduta ética que nem todos os órgãos tem no que se refere a corrupção. (nunca recebemos dinheiro ou recompensa para não denunciar fatos)
_Não fomos individualistas em resolver as questões.
Gostaria muito que você, querido leitor santacruzense, se desprendesse agora de sua visão particular e viajasse na imaginação refletindo sobre os seguintes questionamentos:
Por que será que em toda a região do Araripe e talvez no Estado inteiro são poucos os conselheiros que se reelegem?
Serão todos incompetentes? Ou será que lhes falta apoio?
Por que muitos conselheiros não pensam duas vezes quando encontram outra oportunidade de trabalho? (muitos tem deixado os cargos na região do Araripe)
Portanto acho que é um bom momento de refletir e debater mais sobre o Conselho Tutelar sob pena de cometermos injustiças se não o fizer. Esse é um bom momento das pessoas exercerem seu papel de cidadãos não só votando, mas participando do ato de indicar candidatos promover debates, questionar com responsabilidade,acompanhando os candidatos e suas posições frente aos desafios. Da minha parte estarei presente sempre que convocado a dar explicações.
Se de fato acredita vote: 16 Rogaciano da Silva Alencar
Santa Cruz, PE, Janeiro de 2012.
Perfil do Candidato:
Nome completo: Rogaciano da Silva Alencar
Filiação:
Pai: Sebastião de Sousa Alencar
Mãe Filomena Gomes da Silva Alencar
End: Travessa José Doutor, 91, Vila Nova - Cidade: Santa Cruz-PE
Naturalidade: Santa Cruz-PE
Minha trajetória:
Comecei minha experiência de participação em espaços públicos como representante de sala mais ou menos aos 17 anos, fui presidente do Grêmio Estudantil na escola Elvira Granja de Sousa, onde fiz alguns trabalhos importantes como a festa do GAROTO E DA GAROTA ESTUDANTIL com premiações adquiridas por meio de patrocínios;
Fui atuante na arrecadação e distribuição de alimentos às pessoas carentes nas gincanas realizadas pela escola Elvira Granja de Sousa por volta do ano 2007.
Na fazenda Caldeirão, onde nasci e cresci fui coordenador de um grupo de jovem daquela localidade. Mesmo sendo um trabalho voluntário lá fiz meu trabalho com muita responsabilidade sendo persistente nos momentos de dificuldades do grupo. Fiz meus esforços sempre zelando pela pontualidade e seriedade. Costumava chegar aos encontros dez minutos antes do horário de começo dos encontros. Considero que fui um bom líder, pois muitos dos que liderei hoje são líderes em comunidades ou atuam nelas. Há um dito popular que diz” o bom líder é aquele que forma novos líderes”.
Ainda na Fazenda Caldeirão fiz um belo trabalho como catequista orientando 14 crianças que na capela da referida localidade receberam a primeira eucaristia pelo padre Paulo Sérgio. Os meus catequisandos não foram instruídos apenas para receber a eucaristia, eles aprenderam comigo a serem pessoas disciplinadas e cidadãs. Eu os orientava sobre todos os problemas sociais, como por exemplo: a falta de consciência política das pessoas. Como sempre, fui pontual e exigente, como acredito que deve ser um líder comprometido.
Sobre o Conselho Tutelar:
Após pouco mais de três anos como Conselheiro Tutelar novamente me apresento à população de Santa Cruz como candidato, agora à reeleição.
Sobre esses três anos de trabalho afirmo que foram de grande proveito, principalmente para meu amadurecimento nas questões relativas á infância. Estudei muitas teorias e a prática me ensinou ainda mais, onde ela me mostra que nem toda teoria pode virar realidade.
Perdi muito com relação a minha imagem, pois é quase impossível agradar as pessoas fazendo parte de um órgão que tem pouco poder execução (ele encaminha para que outros executem), não tem recursos próprios, defende leis polêmicas como o Estatuto da Criança e do Adolescente, além de ser mal visto desde a sua criação, inclusive por órgãos que deveriam ser seus parceiros.
Cheguei a passar por momentos angustiantes por saber que em determinados momentos as pessoas esperavam justamente o que eu não lhes podia oferecer. Meu sentimento sempre foi de alguém que quer provar a capacidade de trabalho que muitos acreditam ou acreditaram, mas para isso preciso de um novo contexto. No contexto atual não espero melhorias.
Quero uma nova oportunidade para aproveitar o início dos trabalhos que é o momento em que todos estão motivados para convencer os colegas de que é necessária a transparência nos trabalhos. Sobre os motivos de não ter havido muita transparência nesse período acho que caberia a todos responder e diante das explicações, ao povo caberia julgar. Não sendo simples fazer isso direi apenas:
Sempre que estive em público tentei dar explicações, e diante das tantas angústias cheguei a fazer desabafos que não caberia em determinados momentos.Tais desabafos pode ser vistos de um ponto vista negativo ou positivo.Eu não me arrependo disso,pois para mim, feliz é o homem que se irrita com as barreiras que lhe impede caminhar, pois se um dia lhes derem as ferramentas necessárias certamente as destruirão. (Rogaciano). Para chamar a atenção de que algo está errado não basta só dizer que aquilo está errado as pessoas já estão acostumadas a ouvir isso, às vezes precisamos ser radicais.
A constituição brasileira instituiu o voto secreto e obrigatório. Temos acompanhado ao longo dos anos de Brasil República que nem sempre os cidadãos resistem à pressão de candidatos e acabam por não manter seu voto secreto. As interferências do poder político-financeiro e a prepotência de muitos candidatos obriga eleitores a revelar sua preferência de candidato. Na eleição do Conselho Tutelar é um bom momento de você votar com liberdade. Eu como candidato vos asseguro que sou contra qualquer atitude que tire do eleitor o direito constitucional de votar secretamente e com a máxima liberdade.
Acrescento ainda que não faço minha campanha do modo que a população de Santa Cruz está acostumada a ver em outras situações. Sou convencido de que o bom candidato não está pedindo, está dando a oportunidade,(Rogaciano) por isso não serei insistente. Acredito na capacidade do povo e na minha, portanto não vejo motivos para súplicas, insistências ou apelações.
Não costumo dizer vote em mim porque acredito que o voto sendo um exercício de cidadania não é necessário que eu diga que sou o candidato certo as pessoas são adultas e sabem votar, então me basta dizer que sou candidato e o povo faz seu julgamento pelo que sabem de mim, afinal, o voto não é favor, não é ajuda, é um direito e ao mesmo tempo dever. Me apresento como candidato e não espero que naquele momento as pessoas firmem sua posição se votam ou não em mim darei a elas o direito me avaliar até no último minuto antes da eleição.
Ainda quanto ao trabalho prestado nestes três anos sou franco em reconhecer que houve falhas e até falhas graves. Sobre estas falhas não posso assumir a culpa do órgão, apenas poso dizer que:
_Sonhei muito em fazer um trabalho diferente, porém as interferências internas e externas e até a minha falta de conhecimento ( no início do mandato)da realidade que eu passaria a fazer parte, foram dificultando a realização dos meus objetivos e até sufocando o meus planos. Em meus discursos cheguei a ficar indignado diante das tamanhas barreiras que encontrei.
_Embora tenha entrado no órgão sem saber qual seria de fato o meu papel, estudei muito para melhor entender, pesquisei, participei de tudo quanto pude, sugeri sempre que me permitiram, me dediquei cumprindo meus horários. Isso pode não ser privilégio, mas certamente é parte do caminho que nos leva até ele.
_Sei que também por muitas vezes não faltou boa vontade da maioria dos componentes do Conselho Tutelar, onde por várias vezes passamos da hora de almoçar resolvendo problemas.
_Viajamos em busca de conhecimentos, mesmo enfrentando dificuldades para isso.
_Onde fomos convocados lá estivemos presente, na medida do possível.
_Visitamos muitas famílias, quando dependia de nós chegar à elas.
_De forma geral notificamos sem distinção como deveria ser todo órgão sério.
_ Tivemos um conduta ética que nem todos os órgãos tem no que se refere a corrupção. (nunca recebemos dinheiro ou recompensa para não denunciar fatos)
_Não fomos individualistas em resolver as questões.
Gostaria muito que você, querido leitor santacruzense, se desprendesse agora de sua visão particular e viajasse na imaginação refletindo sobre os seguintes questionamentos:
Por que será que em toda a região do Araripe e talvez no Estado inteiro são poucos os conselheiros que se reelegem?
Serão todos incompetentes? Ou será que lhes falta apoio?
Por que muitos conselheiros não pensam duas vezes quando encontram outra oportunidade de trabalho? (muitos tem deixado os cargos na região do Araripe)
Portanto acho que é um bom momento de refletir e debater mais sobre o Conselho Tutelar sob pena de cometermos injustiças se não o fizer. Esse é um bom momento das pessoas exercerem seu papel de cidadãos não só votando, mas participando do ato de indicar candidatos promover debates, questionar com responsabilidade,acompanhando os candidatos e suas posições frente aos desafios. Da minha parte estarei presente sempre que convocado a dar explicações.
Se de fato acredita vote: 16 Rogaciano da Silva Alencar